Por que exercício ativo é tratamento, e não “complemento”, para dor lombar?
Pelo Dr. Renato Tomioka
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Por que exercício ativo é tratamento, e não “complemento”, para dor lombar?
Por que exercício ativo é tratamento, e não “complemento”, para dor lombar?
RESUMO
- Para dor lombar crônica, exercício reduz a dor ~15 pontos numa escala 0–100 versus nenhuma intervenção e melhora função (efeitos pequenos a moderados). Nenhum tipo de exercício se mostrou consistentemente superior a outro.
- Para dor lombar aguda (até 6 semanas), exercício não mostra benefício clínico relevante imediato versus placebo ou nenhum tratamento (evidência muito incerta). Ainda assim, manter-se ativo continua sendo conduta de primeira linha.
- Prevenção de recidiva : um programa simples de caminhada + educação prolonga o tempo livre de novos episódios e reduz o risco de recorrência em ~28% (HR 0,72), com alta probabilidade de custo‑efetividade.



